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Desde tempos remotos, a música tem sido empregada como forma de trazer bem-estar ao corpo e à mente, e até mesmo o pai da Medicina, Hipócrates, acreditava na sua profunda conexão com a arte da cura. A partir da criação de intervalos musicais, a música passa a ter um efeito curativo ainda mais significativo, uma vez que esses intervalos geram uma relação matemática entre as frequências sonoras que afetam o corpo humano de diversas maneiras. Esses intervalos podem ser formados tanto pela execução simultânea de duas notas quanto pela execução de uma nota em relação a outra.

Estudos recentes têm demonstrado que tanto os cânticos de aves e baleias quanto as formações de círculos em plantações contêm intervalos musicais em suas estruturas, e que esses intervalos possuem um efeito profundo sobre o pulso e a respiração dos seres humanos. Além disso, alguns estudos têm indicado que intervalos musicais específicos podem até mesmo matar células cancerosas, como é o caso das pesquisas realizadas por Fabian Mamon.

Outro aspecto interessante é a relação entre as proporções matemáticas encontradas nos intervalos musicais e na natureza, como é o caso das proporções planetárias e constelações, descobertas por Pitágoras. A partir dessa relação, arquitetos do passado utilizavam essas proporções para construir estruturas sagradas que eram visualmente atraentes e tinham um efeito positivo na consciência humana.

Por fim, as descobertas de Hans Jenny, que investigou os efeitos das ondas sonoras em diversos materiais, e descobriu que diferentes sons geravam padrões geométricos distintos. Esses padrões, por sua vez, eram semelhantes às formas encontradas em formações de círculos em plantações, o que sugere uma possível relação entre o som e esses fenômenos.

Em suma,  a música tem um efeito profundo na cura e no bem-estar humano e, como a relação entre a música, as proporções matemáticas e a natureza é fascinante e merece ser explorada.

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